Quando saboreávamos o gosto das amoras
Disseste que serias essa amoreira
Enraizada na terra com folhas no céu
Que daria flor no inverno
E rosas no verão
Sabias viver apesar da proximidade do fim
Vivias para mim, para as tardes na amoreira
E eu chorava silenciosamente a dor
A minha dor, a tua dor, a dor do fim
A tua amoreira hoje deu flor
E eu amo-te silenciosamente
Olá Rita.
ResponderEliminarUm poema belíssimo em homenagem ao seu pai.
Um poema delicado e sensível. Parabéns.
Um bom domingo.
Abraços.
Pedro.
sem palavras a acrescentar, tal a minha comoção.
ResponderEliminaruma belissima homenagem em véspera do dia do pai.
beijinhos
Todas as flores se desfolham
ResponderEliminaraté tu ROSA
bjs
Olá,
ResponderEliminarO fim causa grande tristeza, não é fácil deixar partir quem amamos.
O meu também se foi há vários anos e quanta falta faz.
Um abraço,
Sônia
o amor não tem fim
ResponderEliminarum beijo, Rita
Não sei que te diga, Rita, mas entendo aquilo que escreves e sentes.
ResponderEliminarUm beijo para ambos.
Tocante.
ResponderEliminarAbraço