como se de repente eu não precisasse de nada
se não desta brisa salgada que me enche o peito
e me faz esquecer que existem palavras
E este silêncio
que faz de mim um poeta vazio
Refúgio incondicional de tudo o que vivo
Que me leva à condição de ser
Sem saber aquilo que sou
Amo a beleza do silêncio
A ignorância do vazio
Olá Rita.
ResponderEliminarGostei muito deste teu poema, Silêncio. Parabéns.
Abraços. Pedro
Tantos são os silêncios
ResponderEliminare os vazios cantados
por vezes os silêncios
ResponderEliminarsão ruídos ensurdecedores
este será um silêncio inspirador
beijinhos
:)
Depoimento maravilhoso a inundar de encanto a vazies do silencio antes só percebido pela maresia. Te convido para conhecer a nossa www.hellowebradio.com ... você. Vem!
ResponderEliminarCadinho RoCo
Pensei sobre isso nestes dias em que estive no interior perdido, em que o horizonte se perde no nosso olhar (tal com o Oceano...).
ResponderEliminarEscrevi sobre isso, Rita. Disse entre outras coisas, que o nada ganha mais espaço...
abraço
Lá diz o velho ditado que o silêncio é de ouro.
ResponderEliminarE silenciosamente vou saindo, encantada com o seu lindo poema.
Beijinhos
Maria
muito bonito este poema, Rita!
ResponderEliminarum abraço
Unas palabras realmente bellas, la imagen muy bonita y sugerente tambien, saludos y feliz semana.
ResponderEliminarO silêncio é que nos faz preencher o vazio que temos no coração. Um belíssimo poema com uma excelente imagem, Rita.
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
É aquele silêncio que acalma e nos lava a alma.
ResponderEliminarUm beijinho
Olá, querida Rita!
ResponderEliminarFico silenciosa, perante palavras tão poeticamente bonitas. Obrigada!
Beijinho.
gostei muito do que li.
ResponderEliminarLembrei Maria Guinot :Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer.
Abraço*