Hora sagrada dos murmúrios do templo
Os sinos cantam o profano
Na primeira hora da luz do sol
Raiando a pátria
No altar nasce o corpo e o sangue
No grito do falcão, a liberdade
E desenham-se borboletas no céu
Vamos onde nos levam os pássaros
E procuram-se os anjos
Nos ventos que varrem a pátria